História do tarot
A história do tarot é longa e complexa, e a sua origem exata é desconhecida. Acredita-se que as primeiras cartas de tarot surgiram na Europa no século XV, mais precisamente no centro da nobreza de Milão, Ferrara e Florença.
Usadas inicialmente para diversão, as cartas (ou decks) eram jogadas com regras similares às do bridge.
Mas algumas teorias sugerem que elas podem ter sido influenciadas por tradições esotéricas e filosofias orientais.
Com o tempo, as cartas de tarot começaram a ser usadas para prever o futuro e para o autoconhecimento. Esta prática foi popularizada na Europa Ocidental, especialmente na França e na Itália, onde os primeiros livros sobre a leitura de cartas de tarot foram publicados.
As cartas de tarot tornaram-se cada vez mais populares na Europa e, mais tarde, em todo o mundo. Hoje em dia, existem muitos conjuntos diferentes de cartas de tarot, cada um com suas próprias imagens e símbolos. As cartas de tarot continuam a ser usadas como uma ferramenta para a introspecção e a previsão do futuro, e são populares entre aqueles que procuram respostas para questões sobre o passado, o presente e o futuro.
Baralho Cigano
Não há uma exatidão sobre a data de quando surgiu o baralho cigano, a versão mais encontrada é de que, o baralho cigano teve origem na França no final do século XVIII e, é um dos oráculos mais populares do mundo. Foi adaptado e divulgado pelo povo cigano, que era fascinado pelo significado místico do mundo do Tarot de Marselha. Ele responde às questões universais como o amor ou o dinheiro.
Ele surge na Era Napoleônica pelas mãos de Marie Anne Adelaide Lenormand, famosa esotérica nascida na cidade de Alençon. O baralho cigano possui 36 cartas, uma interpretação mais direta, uma linguagem que parte da cultura de um povo, sendo mais ligado às ações do homem.